terça-feira, 30 de setembro de 2008

Tecnologia protege informações e permite vingar-se de ladrões de celulares

Software mantém dados, localiza aparelho e possibilita perturbar quem o roubou
Além de manter contatos e localizar o celular, um software promete vingança aos donos de aparelhos que tiveram seus telefones roubados. Telefones celulares roubados estão sendo "ensinados" a denunciar ladrões por enviar informações sobre onde estão e permitir aos proprietários bisbilhotar as ligações efetuadas deles, bloquear o aparelho taotalmente e até disparar alarmes.
A estratégia é saber onde o aparelho está e incomodar quem quer que o tenha roubado. Numa recente reunião de 72 empresas nos Estados Unidos, o programa Secure Mobile, da Maverick Mobile, foi apresentado.
– Depois de perder dois telefones, um em Londres e outro num casamento no Índia, eu passei por muito estresse e incomodação. Isso foi início para um produto que não apenas dá segurança ao aparelho, mas também às informações, em caso de roubo ou perda – disse o fundador da empresa, Sujit Jain, apresentando o programa Secure Mobile.
O programa é instalado no hardware dos telefones, não no cartão de memória. Uma vez dentro do celular, a aplicação opera em "modo oculto", codificando os contatos e outras informações. Essas informações ficam armazenadas com a empresa e, então, são enviadas em um outro celular que o proprietário original autorize, uma vez que o aparelho tenha sido roubado.
A partir de então, o segundo celular recebe todas as ligações e mensagens enviadas do aparelho roubado.
– E tudo é enviado utilizando o plano de dados do celular roubado, então é o ladrão quem paga pelo serviço – explica Jain.
Segundo o CNet News, os donos dos celulares roubados também são capazes de desabilitar o aparelho ou fazer com que toquem alarmes que só vão parar quando a bateria se esgotar. Quando uma nova bateria é inserida, o alarme volta.
– Com o programa instalado no celular, em vez de no chip, é possível localizar o aparelho, colocar os contatos à disposição e ainda permite ao dono incomodar o ladrão. Além de não perder dados e saber por onde o aparelho anda, você tem a chance de se vingar do bandido – explicaram os desenvolvedores do produto.

sábado, 27 de setembro de 2008

GUERRA DOS SMARTPHONES



Nokia lança concorrente do G1 e do iPhone 3G no dia 2 de outubro, diz jornal
sexta-feira, 26 de setembro de 2008, 19h44
Maior fabricante mundial de telefones celulares, a Nokia deve anunciar na quinta-feira, 2 de outubro, o lançamento do seu primeiro aparelho com tela sensível ao toque (touchscreen), em Londres, de acordo com pessoas próximas à empresa ouvidas pela reportagem do The Wall Street Journal, que pediram para não ser identificadas. Batizado de Tube, o celular, segundo analistas da indústria, surge como uma resposta ao lançamento do G1 da HTC, equipado com o sistema operacional Android, do Google, e ao iPhone 3G da Apple, cujas vendas começaram nesta sexta-feira, 26, no Brasil. Segundo rumores, o Tube deverá ter GPS, conexão Wi-Fi, tela com resolução de 640x360, memória de 8 GB com cartão Secure Digital e sistema operacional Symbian S60. A Nokia é o último dos grandes fabricantes de handsets a lançar um aparelho com tela sensível ao toque – especula-se que ele será integrado ao seu recente serviço Comes With Music. Com o Tube, ela agora entra nesse segmento de mercado, mas que já está repleto de concorrentes, como a Samsung e a LG Electronics. Isso sem falar na Motorola, que comercializa o Ming, na China, na Sony Ericsson, que tem planos de lançar um celular com tela sensível ao toque, o Xperia X1, e na Research In Motion (RIM), que trabalha no desenvolvimento de uma versão do BlackBerry com tela touchscreen. "A Nokia está sob enorme pressão para entregar algo bom", disse Carolina Milanesi, analista do Gartner. "As pessoas estão à espera há mais de um ano por isso."

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Celular do Google busca fazer frente ao iPhone


Celular do Google busca fazer frente ao iPhone
Com foco na conectividade, o Dream deve chegar ao mercado em outubro
O iPhone ganhará um novo concorrente a partir dessa terça-feira. O Dream, primeiro celular com software apresentado pelo Google, tentará desbancar o aparelho fabricado pela Apple. Operado nos Estados Unidos pela T-Mobile e fabricado pela HTC, o Dream é um celular - a julgar pelas fotos que circulam na internet - com design simples, mas com a particularidade de funcionar com o Android, uma plataforma de software para telefones móveis liderada pelo Google.
O Android faz com que a navegação pela internet a partir do celular seja mais simples, permite abrir várias aplicações ao mesmo tempo, o que não é possível com o iPhone, e facilita a troca de dados e contatos entre usuários.
Por enquanto, o G1 será oferecido exclusivamente com a T-Mobile, mas o Google convidou todos as operadoras a fabricar telefones que funcionem com o Android, cujo código é aberto e permite às companhias telefônicas economizar em licenças de software.
Para o Google, que ganha grande parte de suas receitas graças à publicidade na internet, o Dream é mais um passo rumo ao sonho de uma sociedade permanentemente conectada à rede e aos serviços do buscador.
– Se a internet é amplamente acessível, é bom para nós – disse recentemente Sergey Brin, co-fundador do Google.
Coincidindo com seu décimo aniversário, o buscador declarou que vai "apostar forte na web móvel" nos próximos anos. Espera-se que o Dream custe US$ 200 nos EUA - o mesmo preço do iPhone e de alguns modelos do BlackBerry - e que comece a ser vendido em outubro.
Os analistas que tiveram acesso ao telefone concordam que ele não supera o iPhone em design, mas opinam que apresenta algumas vantagens para o usuário. Seu aspecto não é tão elegante quanto o do iPhone, mas o Dream incorpora um teclado sob a tela, que possivelmente também será sensível ao toque.
Segundo a revista norte-americana Time, o Dream permitirá cortar e digitar textos nos e-mails, o que não é possível com o iPhone. Porém, o mais interessante é o chamado Android Market, a resposta do Dream à loja de aplicativos da Apple para o iPhone e o iPod Touch.
Estes aplicativos, dos quais a Apple distribuiu mais de 100 milhões em pouco mais de dois meses, são programas, às vezes, gratuitos desenvolvidos pela própria companhia ou programadores alheios a ela e que incorporam novos usos ao telefone.
No Dream, todos os aplicativos serão de graça e o usuário poderá utilizar vários ao mesmo tempo.
Enquanto a Apple decide que programas autorizar em sua loja online, o Android é um sistema aberto no qual todos os aplicativos terão validade.
Segundo o Time, entre eles há alguns muito interessantes como um sistema de navegação chamado BreadCrums, que não só mostra o caminho a seguir, mas também fotos das ruas para ajudar o usuário a se orientar.
Outro aplicativo, o TuneWiki, transforma o telefone em um Karaokê portátil e oferece vídeos musicais do YouTube, propriedade do Google, com a letra das canções para que o usuário possa cantá-las caso queira.

3G no Brasil

3G no Brasil
10,5 milhões de celulares em Mar/10
www.teleco.com.br/3g_brasil.asp

WiMAX responderá por 5% das conexões na AL, diz estudo


A tecnologia WiMAX deverá representar em torno de 5% das conexões em banda larga na América Latina em 2013, sendo que quatro países responderão por 89% do mercado: Brasil, Argentina, Colômbia e México. A projeção faz parte de estudo elaborado pela Signals Telecom Consulting, que avaliou oportunidades e desafios para esse padrão na região. Uma das conclusões do trabalho é que, apesar do imenso potencial da tecnologia em relação às velocidades prometidas, 57% das ofertas na América Latina estão abaixo de 1 Mbps. Além disso, o estudo indica que a velocidade máxima oferecida para o terceiro trimestre pela Embratel, no Brasil, é de 4 Mbps. Segundo o presidente da empresa de pesquisa, José Otero, o alto custo dos handsets aliado ao grande número de antenas para prover a cobertura em áreas urbanas tornam o WiMAX um nicho de tecnologia que só terá sucesso se as operadoras o usarem para complementar seus serviços de banda larga com valor adicionado, backhaul wireless, voz e vídeo.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A concorrência das NGNs no mercado VoIP

Por Ceila Santos - IP News
19 de setembro de 2008
Integradores e prestadores de serviços VoIP vão enfrentar a modernização das redes das concessionárias como parceiros ou concorrentes. Você está preparado para essa mudança no futuro?
Uma das apostas dos fabricantes de rede como Alcatel, Nortel, Cisco, Trópico, entre outras, é de que agora haverá oportunidade para os grandes grupos de telecomunicações investirem além dos projetos pontuais em redes NGN. Enfim, o setor começa a acreditar na modernização da rede, que hoje entrega os serviços de voz para mais de 40 milhões de clientes da telefonia fixa. Nenhum fornecedor, entretanto, acredita que tal oportunidade represente um volume de contratos comerciais tão volumosos como as vendas realizadas às concessionárias, que precisaram investir alto em soluções de bilhetagem, portabilidade numérica e banda larga. A aposta é de uma modernização gradativa que reverta num ambiente moderno nos próximos cinco ou dez anos. Ou seja, grupos como Telmex, Telefônica/TVA e Brasil Telecom/Telemar vão investir nas tão faladas NGNs e oferecer serviços de voz cada vez mais inteligentes, inclusive com a oferta do IPTV (leia-se TV paga ou vídeo sob demanda). A pergunta que se coloca diante disso é: qual será o impacto disso no segmento de prestação de serviço de telefonia IP, onde integradores ou prestadores de serviços VoIP já sentem a concorrência das teles na hora de abordar o cliente corporativo? A visão mais pessimista prega uma seleção natural para quem vende serviços VoIP com apelo do custo das ligações. Mas há quem acredite que o segmento de prestadores de serviços especializados em VoIP atuará como grandes parceiros na área comercial, consultoria e integração dos grandes grupos de telecomunicações. Afinal, mega empresas como os três grupos do setor de telecomunicações podem até chegar com sua fibra ótica na casa do cliente, mas não terão capacidade para gerenciar o batalhão de recursos humanos necessários para atender todo mercado corporativo. Parceria na casa do cliente
Alexandre Otto, diretor de operações da IP Connection, prefere vislumbrar o meio do caminho. Haverá sim uma concorrência cruel como já começa acontecer em algumas regiões, onde as operadoras oferecem o hardware, a instalação e ainda a conectividade do serviço. "A operadora é um concorrente agressivo porque subsidia o equipamento e oferece tudo num só pacote de telefonia", ressalta. Porém, o cenário aponta também um movimento forte de parcerias. "É bom lembrar que telefonia IP é uma tecnologia complexa, que demanda suporte e manutenção, processos que nem sempre a operadora consegue oferecer da maneira mais conveniente ao cliente", observa o executivo da IP Connections. Otto ainda conclui que a grande oportunidade deve acontecer na hora do atendimento tanto para quem concorre com grandes grupos como para empresas que conseguiram selar um acordo com as chamadas concessionárias. A IP Connection, por exemplo, já é responsável pela consultoria e instalação de muitos projetos de telefonia IP vendidos pelas operadoras. "Não basta vender a solução. É preciso entender a tecnologia para transmiti-la aos clientes e isso não é simples", afirma Otto. Soa estranho imaginar que os grandes grupos não têm know how para divulgar o uso da telefonia IP, mas o desafio é outro: atender o cliente da forma personalizada que a própria tecnologia permite com sua gama de serviços e funcionalidades. Pior que o atendimento é a cultura do setor de telecomunicações. Otto não pode revelar o nome da operadora com a qual a IP Connection selou a parceria de execução dos projetos. Motivo? Temos uma cláusula no contrato que impede a divulgação da operadora. Esse tipo de acordo retrata o desafio que os grandes grupos precisarão enfrentar caso eles decidam ter uma política de parcerias, onde a cultura de canais preza pela valorização do parceiro e, consequentemente, compartilhe com ele o poder de força do marketing e da comunicação corporativa. Competição contribui para o crescimento
A GVT é a única operadora no mercado nacional que opera numa rede baseada no conceito NGN e, segundo Cícero Olivieri, vice-presidente de engenharia e operações da companhia, aguarda a modernização das redes das concessionárias de forma bastante otimista. "Quanto mais aprimorar a competição, melhor o cliente será atendido. A modernização das redes das concessionárias só traz melhorias, inclusive para concorrência", opina Olivieri. Ele conta que a GVT já tem um programa de canais com foco comercial e de suporte técnico. "O atendimento do dia-a-dia jamais será substituído pela capacidade das redes oferecerem serviços remotos. É um atendimento muito específico e requer recursos humanos", observa. Olivieri ainda acrescenta que seria ineficiente caso as operadoras resolvessem atender diretamente todos os clientes corporativos. Apesar de desejar a competição, o executivo da GVT diz que o caminho da modernização da rede será árduo e bastante longo porque a capilaridade desses grandes grupos é muito extensa e a demanda de tráfego é crescente. Além disso, é bom lembrar que como a demanda de telefonia fixa vem diminuindo, a tendência é de que esses ambientes sejam a principal base da oferta de IPTV, o que exige uma disponibilidade de banda muito alta para entrega de vídeo. Ou seja, essa modernização não acontecerá do dia para noite, mas não há dúvida de que ela realmente pode começar agora.

Portabilidade Numérica

Portabilidade Numérica

11,8 mil solicitações em 15 dias
www.teleco.com.br/portabilidade.asp
Tire suas dúvidas sobre portabilidade numérica
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Menor gateway VoIP do mundo chega ao Brasil


ProAir lança no País o Mini AG-110 ATA.
A ProAir inicia no Brasil as vendas do mini-gateway VoIP da ATCOM, o AG-110 ATA. A solução garante ligações com qualidade PSTN em rede IP. A solução é indicada para pequenos e médios escritórios, além de usuários residenciais. O ATA conta ainda uma porta FXS, que conecta um aparelho telefônico analógico ao gateway, e outra porta de rede RJ45. As medidas do aparelho são uma das menores do mercado, com 9 cm X 7 cm X 2,7 cm e pesa 90 gramas. A solução utiliza protocolo SIP e múltiplos protocolos de compressão de voz, sendo, portanto, compatível com diversos dispositivos IPPBX e outros gateways VoIP . A instalação é simples, já que o mini-gateway segue o padrão Universal Plug and Play.

domingo, 21 de setembro de 2008

Asus e Skype criam videofone Wi-Fi para chamadas grátis


Asus e Skype criam videofone Wi-Fi para chamadas grátis
Obra conjunta da Asus e da Skype, o videofone AiGuru SV1 permitirá a realização de chamadas de vídeo via Wi-Fi sem custos para o usuário.O aparelhinho tem uma tela de sete polegadas com resolução de 800 por 480 pixels, webcam com sensor CMOS de 640 por 480 pixels, microfone e alto-falantes embutidos e conectores para microfone e fone de ouvido. Além de conectar-se à internet por Wi-Fi, ele vem com uma porta Ethernet para conexões cabeadas.O AiGuru SV1 é capaz de realizar videoconferências pelo Skype e também fazer e receber chamadas de voz para telefones fixos e celulares via VoIP. Todas as conversas de voz ou vídeo realizadas entre usuários de Skype saem de graça. Segundo a Asus, o videofone começa a ser vendido na Europa em outubro, por 300 dólares.

Motorola cresce em vídeo digital e banda larga sem fio


Motorola cresce em vídeo digital e banda larga sem fio

18 de setembro de 2008
Áreas de dispositivos de entretenimento digital, IPTV e implementações de banda larga móvel foram determinantes para o sucesso.
A Motorola anunciou importantes resultados em sua estratégia de mobilidade multimídia. A unidade de negócios de Home & Networks Mobility já entregou mais de 73 milhões de dispositivos digitais de entretenimento e mais de 4 milhões de decodificadores de IPTV. Além disso, obteve 80 contratos de WiMAX pelo mundo e superou as expectativas para o início do ano. Ao se voltar para soluções alinhadas às crescentes tendências de consumo o segmento de Home & Networks Mobility da Motorola continua liderando o mercado na entrega de produtos e serviços que permitem aos provedores oferecer experiências ricas em multimídia aos consumidores, tanto em casa quanto em outros ambientes.A demanda por vídeos HD é o fator que impulsiona o crescimento das vendas de dispositivos digitais de entretenimento residencial da empresa. No primeiro trimestre, a empresa alcançou vendas residenciais apenas destes dispositivos de US$ 1,2 milhão. Os dispositivos de IPTV, gravadores de vídeo digital (DVR), soluções de vídeo por demanda (VOD) e os dispositivos de TV móvel estão ajudando os provedores de serviços a cumprir com as demandas de personalização, mudança de horários e deslocamento. Atualmente, as soluções de vídeo digital da Motorola transmitem conteúdos a mais de 24 milhões de casas, duas vezes mais que o mercado.
De acordo com pesquisa do Gartner Group, em 2011 as conexões de banda larga vão alcançar 453 milhões em todo o mundo e, à medida que cresce a quantidade de conteúdos atrativos e personalizados, também aumenta a demanda dos usuários ao acesso total, a qualquer momento e em qualquer lugar. No primeiro trimestre, a Motorola registrou vendas de redes sem fio superiores a US$ 1,2 milhão e ultrapassou novas metas, tanto em soluções de banda larga residenciais quanto em novas tecnologias, a fim de que os provedores de serviços possam ir além da 3G e oferecer completas soluções de banda larga sem fio.

sábado, 20 de setembro de 2008

Minicomputador cabe na palma da mão e serve como roteador


Minicomputador cabe na palma da mão e serve como roteador
Fit-PC vem com um processador AMD Geode LX800 de 500MHz
Parece um roteador, faz as vezes de roteador, mas é um PC. O minúsculo Fit-PC, com as incríveis medidas de 110 x 100 x 30 mm está entre os menores computadores do mundo. Ele vem com um processador AMD Geode LX800 de 500MHz, 256 ou 512MB de RAM, uma porta Ethernet, três portas USB (duas na frente), saída de vídeo VGA e Wi-Fi.
Segundo o Globo Online, o HD original do fit-PC, de 60GB, pode ser facilmente trocado por um novo. É possível até mesmo encomendar o produto sem HD, para instalar o seu próprio. O Wi-Fi dá suporte ao modo de ponto de acesso, permitindo que ele também funcione como um roteador sem fio.
O minicomputador funciona com 12v, mas aceita também de 9v a 15v, o que permite que ele seja alimentado por baterias de carro ou painéis solares. O fit-PC pode vir equipado com Linux Ubuntu ou Windows XP Home.
O preço varia de US$ 220 (para o modelo de 256MB sem WiFi ou HD) a US$ 335 (com 512MB, WiFi, HD de 60GB e Windows XP Home SP3 pré-instalado). O fit-PC não vem com periféricos.

IPHONE CHEGA OFICIALMENTE AO BRASIL DIA 26/09


Espera pelo iPhone 3G no Brasil deve terminar nesta semana
Clientes da Vivo foram avisados por telefone do lançamento; Claro não confirma
A espera pelo iPhone 3G regularizado no Brasil acabará nesta semana. O smartphone da Apple chega a lojas brasileiras na sexta-feira, dia 26 de setembro, ao menos na rede da operadora Vivo. A Claro também traz o iPhone, provavelmente até o final do mês.
No início da semana passada, os rumores sobre a data ganharam vulto com a confirmação do lançamento na Turquia na mesma data, o que caracterizaria uma estréia internacional, conjunta. Extra-oficialmente, a Vivo confirmou o lançamento, dizendo não ter ainda definido mais informações.
Pela internet, no entanto, aparecem os vazamentos de informações sobre o iPhone, dos planos aos preços. O site Wnews publicou na sexta-feira informações retiradas de um material que estaria sendo distribuído entre os vendedores da Vivo.
Segundo a tabela apresentada pelo site, o iPhone mais barato sairia por R$ 899 (8 GB), ou R$ 1.119 (16 GB), no plano Vivo Completo (R$ 525/mês), e o mais caro por R$ 1499 (8 GB) e R$ 1789 (16 GB), no plano Vivo 50 (R$ 52/mês). Uma nova promoção teria sido criada, a Vivo Escolha 150, exclusivamente para o iPhone.
Na última sexta-feira, alguns clientes começaram a receber uma ligação em que o presidente da companhia comunica a data do lançamento, dia 26 de setembro, e orienta-os a acessar o site da empresa para confirmar o interesse. Uma newsletter também foi enviada.
Enquanto a Vivo dá força máxima à sua divulgação velada do lançamento, a Claro segue na indefinição. Até a sexta-feira, as informações a respeito da chegada do iPhone pela companhia seguiam à prova de vazamentos.
Numa entrevista ao site Info, da Abril, o presidente da Claro, João Cox, disse que contratos com a Apple impedem sua empresa de revelar detalhes sobre a estréia do telefone no país, mas confirmou que a postura da operadora deve ser agressiva.
– A Claro foi a primeira operadora a estrear uma rede 3G no país e faz todo o sentido explorarmos ao máximo as vendas deste aparelho – declarou Cox ao site.
Apesar da falta de confirmação oficial, a expectativa é de que as operadoras lancem o aparelho na mesma data. A Claro, com foco nos clientes que já demonstraram interesse no smartphone por cadastro no site. Já a Vivo deve apostar no nos consumidores com perfil de alto consumo de serviços de dados e voz.

Tecnologia Verde - Desperta Empresas


Empresas despertam para a Tecnologia Verde
Fique por Dentro


Por Emerson Murakami, da Dimension Data
15 de setembro de 2008
Gartner aponta a tecnologia verde como uma das 10 tendências que terão grande impacto no mercado corporativo, durante os próximos três anos.
A preocupação do mundo corporativo com a preservação da natureza vem aumentando muito nos últimos anos. Preservar o meio ambiente para controlar as alterações climáticas e o esgotamento das fontes de energia tornou-se uma questão moral para as empresas, que vêm adotando cada vez mais medidas para reduzir o consumo de energia e os impactos ambientais.
O Gartner aponta a tecnologia verde como uma das 10 tendências que terão grande impacto no mercado corporativo, durante os próximos três anos. Segundo o instituto, em 2010, as questões relacionadas ao ambiente deverão figurar entre as cinco principais preocupações dos administradores de TI, em mais de 50% das organizações governamentais na América do Norte, Europa, Oriente Médio, África e Austrália.
Em recente pesquisa, que entrevistou 854 profissionais de TI, a consultoria revelou que os CIO’s serão pressionados a ampliar os ciclos de produtividade, na medida em que o conceito de redução de carbono se espalha. Para o instituto, as grandes empresas gastam entre 4% e 8% do seu orçamento de TI com energia e algumas vezes mais do que 10%, e a previsão é que este valor aumente quatro vezes nos próximos cinco anos.
De acordo com o estudo do Gartner, 30,1% dos executivos não consideram as credenciais verdes muito importantes. Entretanto, 27,4% alegaram gostar e compreender as “atitudes verdes” de seus fornecedores. Outra constatação relevante é que 28,6% dos diretores de TI consideram o uso da tecnologia verde uma obrigação moral, e 12,2% vêem este conceito como uma vantagem competitiva nos negócios.
Este cenário mostra que as empresas estão despertando para a consciência ecológica. A indústria de tecnologia vem se esforçando para reduzir o consumo de energia e a emissão de gases. Prova disso é o surgimento de tecnologias inovadoras criadas já a partir deste conceito. É o caso da TelePresença - tecnologia que combina áudio e vídeo de alta definição e elementos interativos, que proporcionam uma experiência de “presença física”, por meio de uma rede IP.
Com a TelePresença é possível substituir reuniões presenciais por reuniões virtuais. Ela recria a experiência de uma reunião frente a frente, permitindo que os executivos interajam e colaborem como se estivessem realmente presentes no local, ao reproduzir em tamanho real as pessoas que estão distantes. Isso diminui significativamente o número de viagens terrestres e aéreas, reduzindo, assim, a emissão de carbono lançada no meio ambiente, além de aumentar a produtividade dos funcionários.
Além desta tecnologia, muitas outras iniciativas vêm despontando no mercado de TI, já avaliando as questões ambientais. Mas, ainda faltam medidas a serem tomadas e mais participação dos órgãos regulamentais no compromisso com uma TI mais responsável e menos ofensiva ao ambiente.
Por isso, já está na hora de todos perceberem que o uso racional desses recursos, além de preservar a natureza, também faz bem para o bolso das empresas ao reduzir seus custos operacionais.
É preciso aprender que fazer mais com menos e adequando os recursos tecnológicos às reais necessidades da empresa, economiza-se em espaço físico e energia elétrica, e o que sobra pode ser investido na melhoria de produtos e serviços, por exemplo.
As empresas que não adotarem a tecnologia verde em seus processos, perderão vantagem competitiva, pois serão consideradas obsoletas e antiquadas, cedendo espaço para a concorrência.
Emerson Murakami é diretor de tecnologia da Dimension Data.

Convergência fixo-móvel: um longo caminho

Convergência fixo-móvel: um longo caminho
Infra-Estrutura
Por Carolina Chemin
17 de setembro de 2008
Segudo Elia San Miguel, analista do Gartner, até 2015 menos do que 20% das empresas da América Latina serão capazes de apresentar um case completo da tecnologia.

A convergência fixo-móvel, tão aclamada por fabricantes e integradores, ainda tem um longo caminho a percorrer. Essa foi a mensagem passada por Elia San Miguel, analista do Gartner, durante a XIII Conferência Anual Futuro da Tecnologia, que começou nesta terça-feira (16/09) em São Paulo.


Segundo a especialista, um dos principais motivos para isso é o ainda alto custo da tecnologia. “O discurso de que a convergência fixo-móvel reduz custos é um mito. Na verdade o que temos visto é um pequeno aumento, em função da necessidade de se montar uma rede Wi-Fi”, explicou. Além disso, há a própria limitação da tecnologia que, apesar da evolução constante, ainda precisa melhorar. “Os devices, por exemplo, até pouco tempo atrás não suportavam duas tecnologias. Agora temos cada vez mais equipamentos dual mode. Sofisticações como essa estão trazendo a possibilidade de unificar as comunicações”, considera.


Em função disso, a empresa de pesquisas acredita que, na América Latina, teremos a convergência totalmente em produção apenas por volta de 2015. E, mesmo assim, até lá serão menos de 20% das empresas capazes de apresentarem cases completos de integração fixo-móvel. “É uma coisa ainda em evolução, mesmo com toda essa tendência de lançamentos de devices cada vez mais preparados para mais de um suporte”, afirmou a analista.

Ofertas


Na visão de Elia San Miguel, a grande aposta para a disseminação da convergência fixo-móvel corporativa vem das operadoras. Isso porque elas já têm know how tanto tecnológico quanto de negócios, vindo de experiências com o consumidor final, e também possuem mais capacidade de colocarem em pé a infra-estrutura necessária. “Levou muito tempo, mas já começamos a ver casos completos para o consumidor final. Há uma presença cada vez maior de operadoras em múltiplas plataformas, ampliando o portfólio de serviços”, comentou. Como exemplo a especialista citou a Brasil Telecom, considerada por ela um dos únicos casos na América Latina de handover transparente do ambiente celular para o Wi-Fi. “Eles já disseram que vão ter o serviço corporativo, mas por enquanto ainda estão focando no consumidor final. Acho essa uma aposta interessante, pois as empresas deixam de ter que fazer grandes investimentos para terem a tecnologia. Esse mercado vai realmente evoluir quando as operadoras puderem oferecer soluções gerenciadas, ou seja, communication as a service”, disse Elia.


No entanto, há ainda muitos obstáculos a serem transpostos, entre eles o suporte fraco a Wi-Fi, a necessidade de serem feitos acordos de Wi-Fi internacionais, uma cobertura nacional, mais modelos e marcas de devices, soluções corporativas e a consolidação do processo.


Em relação ao crescimento da cobertura 3G no Brasil, a analista disse que o serviço ainda é falho, mas que está em natural evolução. “A tecnologia está sendo muito usada, particularmente na América Latina, onde 80% do uso é para banda large, e não voz. No entanto, seus custos ainda não fazem um business case completo”, comentou.

Aderindo à solução


De acordo com Elia San Miguel, cada vez mais as pessoas atendem seus telefones móveis, não seus fixos. E cada vez mais elas desejam ver todos os seus recursos em uma única plataforma. Somando-se a isso o fato de que em geral 20% dos trabalhadores de uma empresa são móveis, é natural o interesse por soluções de convergência.


Assim, a especialista fez algumas recomendações na hora de se avaliar qual a melhor solução para cada caso. Para começar, ela recomenda uma avaliação sobre o grau de mobilidade de uma empresa. “O principal driver para escolher o caminho da convergência vem dos braços da mobilidade”, considerou. Depois disso, é preciso determinar que tipo de necessidade os funcionários têm em relação a mobilidade: voz, dados ou ambos. Finalmente, é preciso ver que tipo de cobertura, tanto em abrangência quanto em qualidade, é necessária. “Também recomendo que as empresas não tenham com seus fornecedores de tecnologia uma relação em que eles ditam o ritmo a ser tomado. É preciso que eles sejam parceiros”, finalizou.


AEIOU em São Paulo

O que muda em São Paulo com a aeiou?

A aeiou (Unicel) entrou oficialmente em operação comercial no dia 8/09/2008, na região metropolitana de São Paulo (Capital, Osasco, Guarulhos, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e adjacências), com o objetivo de conquistar 500 mil clientes no prazo de 1 ano.

Caso atinja esta meta a aeiou deve alcançar cerca de 2% de market share em Jul/09, Para tanto, terá de conquistar cerca de 42 mil celulares por mês, em um mercado que apresentou em média 285 mil celulares de adições líquidas mensais nos últimos 12 meses. Ou seja, caso o crescimento do celular não se acelere, a aeiou deverá conseguir um share de 14,6% das adições líquidas mensais.
A estratégia da aeiou para atingir esta meta está baseada na oferta de preços mais baratos para o minuto de uso e SMS.

Desconto em relação à média das operadoras Vivo, Tim e Claro, pré-pagos é de: 89,6% (intra-rede minuto), 55,4% (outra operadora minuto), 80,0% (SMS intra) e 60,0% (SMS outra)

A "aeiou" está se apresentando como uma operadora de baixo custo, que não irá subsidiar terminais nem gastar vultosas somas em propaganda. Aposta que a sua proposta de preços mais baixos se dissemine em nichos de mercado através do boca a boca (marketing viral). Colocou um vídeo no Youtube para o seu lançamento (Veja o video de lançamento da aeiou).

É importante lembrar, no entanto, que a vantagem de preços da aeiou não é tão grande quando se consideram as promoções das operadoras. Por exemplo:

O preço do minuto intra-rede na Tim cai para R$ 0,12 na promoção em que para cada R$ 6 gastos em ligações ganha-se R$ 60 para chamadas intra-rede.
O preço do SMS na Claro cai para R$ 0,11 na compra de um pacote com 100 torpedos.
A aeiou será uma operadora de pequeno porte, com estratégia semelhante à adotada por operadoras móveis virtuais (MVNOs) que focam nichos de mercado obtendo uma redução no custo de aquisição de clientes. Não será, portanto um competidor do mesmo porte de Vivo, Claro e Tim.
A aeiou irá servir, no entanto, como um instrumento de pressão nos preços praticados por estas operadoras em São Paulo, historicamente os mais altos do país. Esta tendência deve se acirrar com a entrada em operação da Oi prevista para Out/08.
A Vivo perdeu 2,2 pontos percentuais de market share nos últimos 12 meses, em SP11, enquanto Claro e Tim estão praticamente empatadas na 2ª colocação. A tendência é de que com a entrada em operação da aeiou e da Oi, todas estas 3 operadoras percam market share.
O aumento da competição deverá acelerar o crescimento do celular em SP11, cujo índice tem acompanhado a média Brasil. SP 11 deverá ganhar posições no ranking de densidades. Em Jul/08, SP11 era a 11ª área local com 84,25 cel/100 hab., atrás de outras regiões metropolitanas como Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro.
Com a entrada em operação da Oi, a área metropolitana de São Paulo (SP11) será a primeira do Brasil a ter 5 operadoras (em toda área metropolitana), após muitos anos sendo a única, e maior, capital com apenas 3 concorrentes.
Diante deste quadro pergunta-se:
A aeiou vai atingir a meta de 500 mil celulares em 12 meses?
Quem irá perder mais com a entrada em operação da aeiou e da Oi em São Paulo?
Qual será a estratégia da Oi em São Paulo?
As operadoras atuais mudarão suas estratégias de crescimento? E no Natal?
O preço básico do minuto pré-pago mudará à partir da entrada da aeiou?
Qual o futuro do VU-M (Valor de Uso da Rede Móvel)?

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

AES prepara banda larga por rede elétrica em SP

O Virtua e o Speedy terão um novo competidor. A AES Eletropaulo Telecom prepara a oferta de banda larga pela rede elétrica em São Paulo para usuários residenciais.
A informação, de uma fonte próxima ao assunto que pede para não se identificar, indica ainda que as primeiras iniciativas sobre o tema já devem ser vistas em 2009. Os dados foram confirmados por outras duas fontes de mercado de PLC/BPL (siglas para banda larga pela rede elétrica) no Brasil.
O executivo da AES Eletropaulo Telecom à frente do projeto, Nicolas Maheroudis, está na empresa desde 2000 e foi responsável por projeto semelhante em Caracas, Venezuela.
A AES Eletropaulo Telecom não comenta oficialmente a movimentação, mas admite que realiza testes com a tecnologia (resposta completa ao final da reportagem). Em nota, a empresa afirma que o processo está em fase “inicial”. Na verdade, os testes iniciais da AES com banda larga pela rede elétrica começaram em 2004.
Vale lembrar que nenhuma oferta comercial pode entrar no mercado antes das definições da Anatel (que abriu consulta pública sobre o tema).
A banda larga pela rede elétrica é apenas parte do projeto de redes A2A (any to any) que pretendem mandar, via rede elétrica ou rede ótica, qualquer serviço, de qualquer prestador para qualquer cliente.
Além do PLC, esses serviços podem incluir telefonia, vigilância de segurança, telemedicina, acompanhamento pessoal para idosos, IPTV, entre muitos outros. As concessionárias de energia, via as suas subsidiárias de Telecom, estão na posição exata para criar esse modelo de negócios.
E a AES Telecom não é a única oferecendo esse serviço no Brasil. A Copel, do Paraná, criou um projeto piloto em 2007 e já anunciou que vai estender a atuação na cidade de Curitiba. “Já compramos equipamentos em 8 de agosto por mais de 1 milhão de reais. A implementação vai levar 4 meses”, contou Orlando Cesar, consultor de telecom da Copel, em entrevista por telefone.
Ainda não está claro sobre como essa oferta vai ser levada ao mercado. É possível que o modelo de cobrança seja o mesmo de eletricidade - em que o usuário paga pela média de uso - em vez do modelo atual que prevê a contratação de uma determinada velocidade.