
Novas estatísticas da empresa Flurry mostram que 44% dos aplicativos para o iPad em teste são jogos, seguido por entretenimento, com 14%. Os livros, um dos atrativos do gadget, respondem por 3% do total de apps. A Apple venderá o iPad ao público a partir de 3 de abril, e já está aceitando submissões de aplicativos para o aparelho.
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A estatística, para mim, é desconfiável, mas como o site que cita os achados da Flurry é o AppleInsider, uma página geralmente confiável, não vejo mal em postar aqui.
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Para os levantamentos, a Flurry rastreia dispositivos que rodam aplicações cadastradas por ela – mais de 20 mil. No caso dos iPads, foi identificado o iPhone OS 3.2. Foram encontrado cerca de 50 dispositivos assim, dando um indicativo do que tem sido testado nos campus da Apple.
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Apesar de, aparentemente, os desenvolvedores de games se apressarem para colocar seus programas na App Store, outra pesquisa, da comScore, indica os apps não serão um atrativo tão forte no novo gadget.
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Segundo a empresa comScore, os usos foram classificados na seguinte ordem:
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• Acessar a internet
• Enviar ou ler e-mails
• Ouvir música
• Ler livros
• Assistir filmes ou outros vídeos
• Armazenar fotos
• Baixar aplicações
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Lá no final da lista é que estão os apps, percebeu? Não me admira o ranking, já que a tela maior torna as tarefas descritas mais confortáveis no iPad que num iPhone ou iPod Touch mesmo. Já nos gadgets menores, apps me parecem um atrativo mais forte, que facilite tarefas específicas.
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Explico: num iPad, com tela maior (quase 10 polegadas), deve ser bem mais fácil utilizar serviços online, como o Twitter, diretamente no navegador nativo do aparelho. Numa tela menor, se der para lidar com as mesmas funções de uma forma mais confortável, melhor.
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Quem desenvolver apps para essas necessidades evidenciadas na pesquisa da comScore deve se dar melhor. A não ser, é claro, no caso de hits criativos que despertam novas necessidades ou formas de se fazer as coisas.
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